AO VIVO: Seminário Internacional de Gestão Inovadora de Bairros Históricos

 

O Seminário Internacional “Gestão Inovadora de Bairros Históricos – Fábrica de Restauro” será realizado em São Paulo nos dias 10 e 11 de setembro. A iniciativa é do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil em co-realização com o CAU/SP e o programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismos da FAU-Mackenzie, com apoio da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do MEC).  O evento ocorrerá no Campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Auditório Escola Americana, na Rua Piauí, 130, em Higienópolis.

Atenção: inscrições encerradas

ACOMPANHE TRANSMISSÃO AO VIVO PELOS SITES DO CAU/BR E DO CAU/SP

Leia mais…

Serviço de atendimento está temporariamente suspenso na sede

Informamos que, por motivo de força maior, o atendimento ao público na sede do CAU/RR será interrompido entre os dias 10/09 a 14/09. O motivo: com à forte chuva que caiu na última quinta-feira (06/09), parte do forro do Conselho sofreu avarias, comprometendo o abastecimento de água e energia elétrica no local.

A diretoria já tomou as devidas providências para que o problema seja sanado e o atendimento reestabelecido o quanto antes. Tão logo os reparos sejam feitos retomaremos as atividades. A previsão é que até segunda-feira (17/09) se normalize.

Prezamos pela segurança dos colaboradores e a excelência de serviços oferecidos à classe profissional de arquitetos e urbanistas.

Roraima sediará seminário Internacional de Conservação do Patrimônio

Paralelo ao evento também ocorre o Congresso Roraimense de Arquitetura, Urbanismo, Engenharia e Agronomia

Com a proposta discussão por cidades que planejam o crescimento e respeitam o patrimônio, fruto da história e da cultura é que será promovido em Boa Vista o XV Seminário Internacional de Conservación Del Patrimonio, entre os dias 17 a 20 de setembro, no Centro Amazônico de Fronteira (CAF/UFRR). O evento é capitaneado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima (CAU/RR) e a coordenação do curso de Arquitetura da UFRR. Outro ponto abordado será estabelecer intercâmbio dos conhecimentos produzidos sobre as experiências de cidades que conservam e cuidam do patrimônio edificado.

O evento traz três eixos temáticos: Arquitetura, Urbanismo, Engenharia e Agronomia; Pensar a cidade do futuro: Que parâmetros considerar?; e          Estudos comparados e circulação de ideias. Os assuntos trazem a abordagem em escala do edifício e das cidades, no que tange pesquisas e estudos desenvolvidos nas várias instituições latino-americanas.

O presidente do CAU/RR, Jorge Romano destaca a participação do Conselho na discussão por cidades planejadas e que respeitam a história social. “A construção do sonho da moradia na américa latina. Vamos ouvir e trocar experiências com profissionais vindos de fora e saber como é que o patrimônio, a formação, a ética e a fiscalização ocorrem nos mais diversos países e principalmente saber como anda nossa cidade no que tange a valorização do patrimônio”, disse Romano.

A programação está voltada ao público da área tecnológica, com palestras e debates com profissionais do Brasil e do México em abordagens sobre Patrimônio, Cidade e os desafios da Sustentabilidade, com intuito de criar redes de conexões de trocas e debates sobre a relação da cidade com a contemporaneidade. É onde entram a formatação de planos para conservação do patrimônio com envolvimento da sociedade, o que para o conselheiro federal de arquitetura e urbanismo, Nikson Dias, requer cuidados, pois a participação do cidadão pode mudar o rumo das cidades para o bem.

“Em todas as amostras onde a população se apropriou, se tornou participante dessa construção, houve sucesso. Nosso foco será em restabelecer e ampliar os mecanismos de participação da população nas decisões que afetam as políticas públicas que atingem diretamente a moradia, ocupação da cidade e a conversação do patrimônio”, defendeu Dias.

A inscrição para o evento é gratuita, e pode ser feito on-line: https://www.even3.com.br/patrimonioxcidades. A gratuidade para estudantes e profissionais registrados no CAU ou CREA se encerra 31/08/2018. Demais profissionais ou sociedade em geral, podem participar como ouvintes.

A coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRR, professora doutora Graciete da Costa, disse que a programação terá o mais alto nível acadêmico de discussões em torno do tema. “Serão mesas redondas com debates dos quais participarão renomes da arquitetura, urbanismo, paisagismo e engenharia”. É um evento enriquecedor de ideias e fomentador de soluções para nosso patrimônio”, disse a professora.

Roraima não tem prédios tombados

Segundo o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico) Roraima é o único estado brasileiro onde não há bens tombados no âmbito federal. O que preocupa especialistas no assunto, uma vez que a memória da sociedade reside no respeito e preservação do patrimônio histórico.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Arquitetura em Roraima (IAB), Rodrigo Ávila, o estado é um dos mais novos da federação e tem muitos edifícios que deveriam ser tombados. “É uma luta constante do CAU/RR, do ministério público de Roraima, do IAB, do Iphan e outras intuições para que as autoridades se empenhem no tombamento do patrimônio. Acredito que o evento virá como oportunidade para elevar a discussão”, revindicou, Ávila. 

Como nasceu o seminário?

O Seminário faz parte de esforços em compartilhar reflexões neste campo iniciados desde a segunda década do século XX por acadêmicos latino-americanos como Ramón Gutiérrez, Roberto Segre, Mariana Waisman, Rafael López Rangel, Carlos Chanfón, Enrique X. de Anda Alanís, Eliana Cárdenas, Lourdes Gómez, Nestor Goulart Reis filho, Carlos Nelson Ferreira do Santos e outros.

 

 

 

CAU/RR mostra como otimizar projetos em tempo record

O diretor e BIM Manager da na ProjetoAcg, Alan Araújo, “O BIM já é exigido em algumas empresas para gerar resultados mais rápidos”.

 

Abrangendo desde o processo de planejamento, execução, reparos e demolição, o BIM (Building Information Modeling) promete ser o futuro da arquitetura e da construção civil. A plataforma oferece visualização mais realista dos projetos desde a etapa inicial, bem como a execução e logística. Para apresentar aos profissionais da área a plataforma, nesta quinta-feira (23), o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima (CAU/RR) promoveu gratuitamente palestra informativa com o mestrando Alan Araújo, diretor e BIM Manager da na ProjetoAcg, na sede do Conselho.

“O BIM substitui a forma de trabalhar com projetos hoje. Ao invés de você desenhar projetos, você irá construir projetos, e esse fato dá maior assertividade à obra. Você não está apenas trabalhando com linhas, você trabalha com orçamentos precisos, quantitativos, desenhos, noções exatas da construção, dos projetos compatibilizados e a construção virtual, fatores que hoje apresentam inúmeras dificuldades e poderão ser solucionados ainda na fase de projeto pelo BIM”, disse o palestrante.

Apesar das características revolucionárias a plataforma ainda é pouco difundida mundo à fora, entretanto, devido a relevância já é de uso obrigatório em diversos países e tal obrigatoriedade deve entrar em vigor no Brasil até o ano de 2026.

O vice-presidente do CAU/RR, Rodrigo Ávila, trabalha no ramo da construção civil há 20 anos, ele defende a atualização e acesso ao ensino qualificado para o empenho de bons profissionais no mercado.

“A atual gestão do CAU/RR tem promovido uma série de ações com o intuito de melhorar a educação dos nossos profissionais, tanto os profissionais já formados quanto os que estão em formação. Há pouco tempo qualquer curso na área só era ofertado fora do estado, mas hoje já temos uma série de empresas e instituições que tem trazido isso para melhorar a qualidade do ensino local. Então o CAU/RR promove cursos, palestras e até mesmo congressos internacionais, que visam capacitar e orientar os profissionais do ramo, desta maneira a sociedade só tem a ganhar”, ressaltou.     

Dentre os diferenciais do BIM estão a capacidade de desenvolver simulações digitais comportando até cinco dimensões e a liberdade em desenvolver as mais diversas etapas do projeto. Outro ponto relevante é a eficiência e a celeridade, aspectos listados ao analisar o BIM, o que possibilita a inclusão de produtos e materiais reais que serão utilizados na construção.

O formando em arquitetura, Adriano Melo, optou por participar do curso devido às exigências cada vez mais rigorosas do mercado de trabalho.

“Eu já trabalhei em algumas empresas que já usam o Revit e estão caminhando para entrar no sistema BIM. Acredito que a gente realmente precisa dessa inovação, pois hoje ainda existe um atraso muito grande na entrega de projetos, e acredito que o BIM consiga atender tanto na qualidade quanto na rapidez. Fora isso, em outros estados e países já não se trabalha com o Autocad, sendo o BIM a exigência do mercado”, defende Adriano.

Um dos motivos da celeridade ofertada pela plataforma deve-se à possibilidade do trabalho conjunto entre construtores, clientes, arquitetos e engenheiros num sistema simplificado e harmonioso. Estima-se que em cinco anos o BIM esteja dentre as plataformas de simulações construtivas mais utilizadas no mundo.

“Essa tecnologia nova tem tudo para crescer, e por ser mais completa que as plataformas já existentes, deve ser implantada com facilidade. A ideia é aprimorar os conhecimentos, aprender técnicas novas e utilizar no dia a dia também”, ressalta a arquiteta Tábata Sábio.

No decorrer do ano outros cursos, palestras e ainda congressos, devem ser ofertados pelo CAU/RR aos profissionais da área e demais interessados.

Arquitetos e urbanitas abraçam prédios do Patrimônio Cultural do Brasil

 

Centenas de pessoas participaram da ação “Brasil abraça seu Patrimônio Cultural”, promovida pelo IAB em várias cidades brasileiras. Neste sábado, 18 de agosto, arquitetos e urbanistas mobilizaram as populações locais com o objetivo de valorizar prédios históricos que fazem parte da nossa cultura, garantindo às gerações futuras o direito de conhecer e viver sua história.

Aconteceram ações em cidades como Porto Alegre (na foto acima, a mobilização na Praça da Alfândega) , Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Santos e muitas outras. A proposta foi inspirada na iniciativa bem sucedida do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul, incentivado pelo IAB RS, que abraçou o patrimônio em mais de 50 cidades daquele estado.

Leia mais…

Quartos de empregados deverão ter mais conforto a partir de hoje

 

Empregados domésticos terão mais conforto no trabalho a partir de hoje com a Lei 13.699/2018, publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, Projeto de Lei do Senado (PLS) 212/2008, do senador Cristovam Buarque (PPS-DF). Os quartos onde dormem terão que atender a condições mínimas de acessibilidade, utilização e conforto, além de cumprir uma série de requisitos de construção.

O texto acrescenta artigo ao Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) obrigando que dependências internas de edificações urbanas, inclusive as destinadas a moradia e serviço de trabalhadores domésticos, cumpram “condições condignas de acessibilidade, utilização e conforto”, além de atender a requisitos mínimos de dimensionamento, ventilação, iluminação, ergonomia, privacidade e qualidade dos materiais utilizados.

Para o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima (CAU/RR), Jorge Romano, os critérios para conforto de habitações são previstos nas atribuições da profissão na Lei 12.238/2012 e os arquitetos adotam na hora de projetar a planta. “Sempre buscamos humanizar qualquer edificação, esse é nosso papel. Mas ainda há muitas questões para avançar. De vez em quando ouvimos reclamações e notícias na mídia que falta cumprimento dessa norma essencial. O que importa é que agora virou lei. Onde não há bom senso, a lei entra para regulamentar os percalços”, defendeu Romano.

O conselheiro federal por Roraima, Nikon Dias, ressalta que a lei deve ser difundida para todos da sociedade além é claro de ser cumprida para o bem-estar dos empegados. “O que espanta é que precisamos de uma lei para orientar o que deveria ser normal, afinal estamos falando de pessoas. O conforto está atrelado à saúde, com saúde certamente um empregado vai trabalhar mais satisfeito e produzira mais”, disse Oliveira.

Política urbana

As normas de política urbana, que constam no Estatuto da Cidade, têm por objetivo “ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana”. Elas seguem as seguintes diretrizes: direito a cidades sustentáveis, gestão democrática por meio da participação da população, cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores; planejamento para evitar e corrigir distorções do crescimento urbano, oferta de equipamentos, transporte e serviços públicos adequados; ordenação e controle do uso do solo, integração entre as atividades urbanas e rurais, sustentabilidade ambiental, social e econômica; justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes da urbanização, normas especiais para população de baixa renda, proteção do meio ambiente e do patrimônio, prioridade para obras de infraestrutura, entre outras.

Fonte: Agência Senado

CAU e IAB pedem socorro para nossas cidades em Carta-Aberta aos Candidatos


Documento deverá ser entregue aos candidatos, para que se posicionem a respeito

Nossas cidades pedem socorro, o Brasil tem competência técnica para tratar dos problemas urbanos e não faltam planos ou leis para tanto. No entanto, é imperativo implementá-los, o que exige uma assertiva decisão política para colocar em prática uma reforma urbana baseada na função social da cidade prevista na Constituição de 1988 e regulamentada pelo Estatuto da Cidade.

Com esse objetivo, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e o Instituto de Arquitetos do Brasil lançaram a “Carta Aberta aos Candidatos nas Eleições de 2018 pelo Direito à Cidade”.

O documento apresenta propostas para “um Planejamento Urbano Solidário e Inclusivo que seja o vetor da democracia no Brasil” e resulta do “Seminário Nacional de Política Urbana: por cidades humanas, justas e sustentáveis” promovido pelas duas entidades nos dias 3 e 4 de julho, em São Paulo.  

O Planejamento Urbano Solidário proposto estaria baseado em um plano nacional de desenvolvimento social e econômico que atrelasse a ocupação do território nacional à economia, combinado com a descentralização das definições das políticas regionais e locais e uma maior participação popular nas discussões quem afetam a vida urbana.  

Onde tudo começou – Seminário de SP

Leia a carta na íntegra…

Ao todo são 53 propostas, divididas em três eixos, destacando-se:

  • Projeto nacional baseado na territorialização das políticas públicas

 

  • Assegurar investimentos massivos em infraestrutura urbana e em serviços públicos e sociais nas periferias;

 

  • Criar uma política habitacional por meio de programas diversos, inclusive locação social

 

  • Fomentar o uso da Lei de Assistência Técnica Pública e Gratuita para o Projeto e Construção de Habitações de Interesse Social;

 

  • Retomar os programas de urbanização de favelas;

 

  • Investir em segurança pública associada às políticas de desenvolvimento urbano inclusivo;

 

  • Investir na ampliação, integração e qualificação da rede de transporte público de massa de forma integrada à produção de moradia social;

 

  • Criar o Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano Integrado visando articular os recursos para as regiões metropolitanas;

 

  • Valorizar os centros históricos, adotando políticas ambientais e culturais que preservem seu patrimônio; estimulando o uso de imóveis e terrenos ociosos; promovendo a mobilidade urbana não-motorizada e a qualificação dos espaços públicos;

 

  • Democratizar o acesso ao crédito imobiliário para possibilitar a atuação de pequenos empreendedores tecnicamente habilitados;

 

  • Promover o apoio técnico para o planejamento das cidades médias em processo de crescimento demográfico;

 

  • Fomentar a produção da agropecuária familiar e a pesca para fortalecer as pequenas cidades;

 

  • Enfatizar a dimensão ambiental no planejamento urbano e territorial a partir dos ecossistemas nacionais e suas especificidades;

 

  • Investir na ampliação e qualificação da rede ferroviária e hidroviária visando maior integração do território nacional.

 

  • – Governança urbana inovadora:

 

  • Garantir a autonomia técnica do Ministério das Cidades

 

  • Restabelecer o Conselho Nacional das Cidades

 

  • Descentralizar a definição e execução das políticas públicas para o desenvolvimento urbano, a partir de uma política nacional que possibilite a incorporação de políticas regionais e locais para garantir a sua efetividade;

 

  • Revisar a Lei de Licitações com o objetivo de garantir uma maior transparência na contratação de obras públicas

 

  • Cumprir as metas previstas da Agenda 2030 especialmente o Objetivo 11 (Tornar as Cidades e os Assentamentos Humanos Inclusivos, Seguros, Resilientes e Sustentáveis);

 

  • Democratização da gestão dos territórios, em especial

 

  • Fortalecer o governo local das cidades, que deve prevalecer, sem prejuízo do desenvolvimento regional e nacional;

 

  • Restabelecer e ampliar os mecanismos de participação popular nas decisões afetas às políticas públicas que tenha ação direta sobre o direito à moradia, ao transporte público de qualidade e à cidade;

 

  • Disponibilizar as informações de banco de dados georreferenciados e em formato aberto, democratizando o acesso e possibilitando a análise pela sociedade.

 

Para as entidades, a Carta Aberta contribui também também para o cumprimento das metas previstas da Agenda 2030 para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente aquelas relativas ao Objetivo 11 (Tornar as Cidades e os Assentamentos Humanos Inclusivos, Seguros, Resilientes e Sustentáveis).

A redação final do documento ocorreu na 80a. Reunião Plenária Ordinária do CAU/BR em 20 de julho de 2018. Como próximos passos estão planejados contatos pessoais com os candidatos, para colher a opinião deles a respeito das propostas, e ampla divulgação da Carta junto à mídia, entidades ligadas aos temas urbanos e formadores de opinião.

O “Seminário Nacional de Política Urbana: por cidades humanas, justas e sustentáveis” foi realizado em parceria com o CAU/SP e com apoio da FNA (Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas), da AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), da ABEA (Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo), da ABAP (Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas) e da FeNEA (Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo). 

 A organização do evento foi de responsabilidade da Comissão Especial de Política Urbana e Ambiental do CAU/BR, coordenada pelo arquiteto e urbanista Wilson Andrade, e da Comissão Ordinária de Política Urbana e Habitação Social do IAB, coordenada pelo presidente do IAB/SP, arquiteto e urbanista Fernando Túlio Salva Rocha Franco.

CAU/RR lança série de capacitações para arquitetos e urbanistas

 

O mercado exige dos profissionais constante atualização, pois no mundo dinâmico e globalizado vários pesquisas e tecnologias avançam diariamente, sem contar que todo ano novos profissionais saem da Universidade para o mercado competitivo. Atentos a está constante, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima (CAU/RR), programou agenda de capacitação para profissionais que já atuam na área e os que queiram aprender mais de assuntos que estão em voga. As capacitações recebem o apoio do Instituto de Arquitetura do Brasil em Roraima (IAB).

Para o presidente do CAU/RR, Jorge Romano, a gestão tem a capacitação como menina dos olhos. “Uma das premissas da nossa gestão é dar acesso às capacitações que somem com as atividades diárias dos profissionais de arquitetura e urbanismo. Temos uma agenda pré-programada até dezembro, começando agora em julho. Já esta na agulha estudos para ver quais são as demandas oriundas dos arquitetos e, certamente, vamos priorizar essas solicitações”, disse Jorge Romano.

Durante os meses de julho e agosto o CAU/RR vai aplicar os seguintes cursos:

Julho

Dia 17 – Minicurso de Stell Frame, técnica de construção que permite redução de até 60% do tempo da obra, com Murilo Vieira e Rafael Stefani, empresa especializada em construções ecológicas; ainda no mesmo dia, o curso de qual a melhor opção para o arquiteto: CNPJ ou trabalhar como pessoa física?

No dia 18 – Contratos e Direito Autoral, quer será ministrado peço professor mestre em direito, Vilmar Antônio da Silva.

Agosto

No dia 31/08 Está prevista a Oficina de Marketing Digital para Arquitetos como forma de experimentar algumas plataformas on-line disponíveis para otimizar os processos de venda, relacionamento com o cliente e métricas de resultados.