QUARENTENA EM DOIS MUNDOS

Por Jorge Romano Netto

Arq. Jorge Romano Netto, Presidente do CAU/RR.
Arq. Jorge Romano Netto, Presidente do CAU/RR.

Muito se fala que depois da covid-19, a humanidade não será mais a mesma. Será? Pelo que estamos vendo, parece que ela está se mostrando a mesma.

Este é um tempo especial, no qual precisamos de serenidade, de esperança, de conforto, de consolo diante de uma doença tão devastadora. Precisávamos de um momento para refletir o tempo que estávamos e ainda estamos vivendo. Um tempo de velocidade, com uma avalanche quase incontrolável de informações. Precisávamos também de um momento, para desacelerar. O COVID=19 veio nos proporcionar essa oportunidade.

Ao mesmo tempo em que paramos e refletimos, vemos que o vírus desnudou, ou melhor, que ele colocou, de forma clara, diante dos nossos olhos a realidade que “teimamos em não ver”.

E o que vemos? Politização do vírus. Parece até que ele virou partido, exploração da doença, para desvios de verbas, superfaturamento de remédios, equipamentos e aparelhos de vital importância para salvar vidas. E o que precisamos num tempo como esse, é união, juntar esforços, para lutar contra um inimigo comum.

É esquisito o clima macabro e desolador mostrado por todas as mídias. Quanto a isso, nada de novo, elas continuam as mesmas, pois as pessoas por trás delas, continuam e vão continuar as mesmas. Na realidade, o que precisávamos de fato, era uma campanha de conscientização que nos trouxesse esperança. Ao contrário, assistimos a todo momento, contagem de mortos, covas escavadas aos milhares e anuncio aquisição de caixões. Um clima de terror, atingindo a parte psicológica das pessoas que estão trancafiadas em suas casas.

Bom, alguns tem casa, outros tem um espaço precário, insalubre, insuficiente para o número de pessoas que “habitam” ali. Juntando baixa estima, escassez, falta de trabalho, falta de perspectiva e com as esperanças demolidas, essas pessoas perdem a imunidade e ficam mais suscetível às doenças.

  O COVID-19 esfregou em nossa cara essa realidade. Também revela que “somos os mesmos e vivemos como os nossos pais” (Bechior).  Mesmo em tempos de pandemia, continuamos (como humanidade) a explorar as situações de calamidade para interesses pessoais.

Nós, como individuo, precisamos pensar sobre esse tempo e aplicar nossos valores morais, espirituais, profissionais e técnicos, assim como os nossos dons e talentos. Temos nossas casas confortáveis, bem iluminada, ventilada, equipada com vários eletrodomésticos, internet, tv fechada, com opções de lazer… ouvimos dizer que a casa é a melhor vacina contra o COVID-19. Para esse mundo com as características citadas. No entanto, precisamos enxergar o outro, aquele que vive no mundo, mas numa realidade completamente diferente.

Ficou muito mais evidente, que temos dois mundos superpostos e paralelos. Um dispõe de infraestrutura de primeiro mundo em contraste com o outro que não dispõe de nada. As habitações do segundo, contrastam com as do primeiro. São denominadas subnormais, sem água, saneamento básico, sem energia e muito menos internet. A única opção, quando tem, é uma tv aberta bombardeando a mente de pessoas que já estão com sua autoestima no chão ainda por cima, assistem atônitas as imagens de covas para terminar de enterrar seus sonhos e se enterrar nelas. Ai questionamos: como podemos dizer que esses tipos de “casas” são vacinas contra o CORONA VIRUS? ou são o lugar de ideal para a proliferação do vírus? Se nossa premissa for a de que quanto mais gente infectada, mais rápido atravessamos a pandemia podemos afirmar que sim, é a vacina. Mas antes de tudo, é o lugar propicio a infecção coletiva.

 Diante disso, qual a nossa ação em relação aos nossos semelhantes? E como profissional da arquitetura, o que podemos fazer em um momento como este? Como podemos nos dispor a ajudar a sociedade, na qual vivemos, a atravessar essa pandemia?

Precisamos de respostas urgentes, porém as ações exclusivas na área da arquitetura e construção não são imediatas. Além do mais, estamos caminhando às cegas. Não sabemos quanto tempo vai durar essa situação. Voamos tateando, tentando achar a saída através das tentativas e erros. Um voo no escuro, pois sabemos muito pouco sobre a doença. Não podemos esquecer quem somos. Fomos formados e treinados para pensar e apresentar soluções.

Sabemos também que somos parte de um grupo multidisciplinar que pensa e trabalha juntos para viabilizar as nossas propostas, por isso a construção da solução é uma obra coletiva que envolve outras profissões.

Estamos diante de um grande desafio. Está em nossas mãos, a possibilidade de promover pelas nossas atribuições e ações, qualidade de vida aos dois mundos citados acima, para que eles se tornem um só, mais justo e mais harmônico. Precisamos dar mais atenção a ATHISAssistência Técnica em Habitações de Interesse Social, para que o segundo mundo esquecido pelo poder público e visto pela maioria dos profissionais como composto por cidadãos de segunda categoria, se torne um nicho de mercado de trabalho e desfrute de qualidade habitacional.

Um discípulo pediu ao seu mestre: Por favos diga-me uma frase que que eu possa usar em qualquer circunstância, para meu consolo. Ao que o sábio respondeu: “TUDO TAMBÉM PASSA. Sua maior dor passa, sua maior tristeza passa, assim como sua maior alegria, também passa”. O CAU-RR–  Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima, vem trazer uma mensagem de esperança para esse momento. É repetir a frase do mestre: “TUDO TAMBÉM PASSA”. E quando passar, estaremos preparados para apertamos as mãos, abraçarmos quando necessário para restabelecermos nossos vínculos. Nosso Estado e nossa cidade terá à sua disposição mais de duzentos arquitetos urbanistas, para transformar seus espaços e suas casas em um verdadeiro lar propicio para termos saúde física, mental, social e psicológica.

Durante a quarentena, estes arquitetos discutiram sobre Plano diretos para termos uma cidade mais justa e desenvolvida, fizeram debates e cursos sobre contratos, sobre meio ambiente, sobre a importância da arquitetura, da casa a cidade, do conforto, da acústica, materiais de construções, móveis, etc. Se prepararam para quando terminar a quarentena, pode servir mais e melhor a nossa sociedade.

Serão novos hábitos, novas manias, mas não podemos esquecer que precisamos uns dos outros, que precisamos da empatia necessária para vivermos em harmonia. Precisamos valorizar a vida em todos os seus aspectos. Para isso tivemos uma formação ampla que atinge várias áreas do conhecimento. Precisamos ser os mesmos, mas com visão diferente.

Arq. Jorge Romano Netto, Presidente do CAU/RR.

 

Boa Vista 25 de Maio de 2020

CAU/BR restabelece Resolução 51 e suspende alguns itens e abre consulta pública.

CAU/BR restabelece Resolução 51, suspende alguns itens e abre consulta pública.

Alguns itens e o glossário foram suspensos temporariamente para aguardar resultado da consulta.

O Plenário do CAUBR tomou três importantes decisões sobre a Resolução n° 51, que define as atribuições privativas e compartilhadas de arquitetos e urbanistas:
a) Restabelecer a vigência da Resolução N° 51 até que seja aprovado novo ato que a altere;
b) Suspender, por 90 dias, alguns dos itens da norma, bem como seu glossário;
c) Colocar em consulta pública o texto da Resolução CAU/BR no 51 com os grifos dos itens suspensos.
Assim, o CAU/BR busca dar continuidade ao diálogo com outras profissões afins com a Arquitetura e Urbanismo, no intuito de resolver as controvérsias sobre a questão, visando o interesse da sociedade como um todo.
As decisões foram tomadas na 94a Reunião Plenária Ordinária realizada em Brasília nos dias 19 e 20 de setembro.

Ao restabelecer a vigência da norma, o conjunto dos conselheiros, em comum acordo com a Presidência, tornou sem efeito a Resolução n° 180, de 13 de setembro último, que revogou a Resolução CAU/BR no 51 “ad referendum” do Plenário.

Os itens suspensos temporariamente tratam de atividades que têm causado controvérsias com as demais profissões afins.

Entre outros itens, foi preservado o entendimento de que continuam sendo atribuições privativas dos arquitetos e urbanistas, o projeto arquitetônico, de urbanismo e de arquitetura da paisagem conforme estabelecido na Lei no 12.378/2010.

A consulta pública para atualização da Resolução n° 51 segue o rito normativo do CAU/BR. O estudo para suspensão temporária de itens da norma foi elaborado pela Comissão Temporária de Harmonização do Exercício Profissional (CTHEP), a pedido do Conselho Diretor e apresentado ao Plenário.

Sendo pública, poderão participar da consulta não apenas os arquitetos e urbanistas. O interesse do CAU/BR é receber igualmente contribuições de profissionais de outras área de conhecimento, parlamentares interessados na matéria, enfim a sociedade em geral. O ideal é que as sugestões sejam embasadas em diretrizes curriculares, normas técnicas ou legislações federais pertinentes.

Outra decisão da 94a Plenária foi ampliar a CTHEP com a inclusão, na condição de convidados, de mais um representante do Fórum de Presidentes e um representante da Comissão de Exercício Profissional do CAU/BR.

A atualização da Resolução n° 51 implicará também na revisão de outros normativos do CAU/BR, a exemplo da Resolução n° 21, de 25 de abril de 2012.

Texto aprovado pelo Plenário do CAU/BR Brasília, 20 de setembro de 2019 que regulamenta o artigo 2o. da Lei no 12.378/2010 e tipifica os serviços de arquitetura e urbanismo para efeito de registro de responsabilidade, acervo técnico e celebração de contratos de exercício
profissional.

CAU/BR revoga Resolução 51 objetivando facilitar diálogo com outras profissões

Visando facilitar as tratativas que vem mantendo com outras profissões com afinidades com os campos da Arquitetura e o Urbanismo, para superar as divergências quanto as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhada, o CAU/BR revogou a Resolução n° 51, de 12 de julho de 2013.

 

A medida foi tomada, ad referendum do Plenário, pelo presidente Luciano Guimarães por meio da Resolução  n° 180, de 13 de setembro de 2019.

 

A Resolução  nº 180 em nada impacta a regulamentação da profissão assegurada pela Lei n° 12.378/2010, que criou o CAU e definiu as atribuições,  atividades e campos de atuação dos arquitetos e urbanistas. A medida tampouco significa que o CAU/BR abriu mão da definição das atividades privativas dos arquitetos e urbanistas. A eliminação das divergências de entendimentos com outras profissões possibilitará justamente preservar as atividades privativas dos arquitetos e urbanistas por meio de nova Resolução. 

 

As atividades, atribuições e campos de atuação dos arquitetos e urbanistas já estão garantidas por lei desde 1933,  tendo sido adotadas na íntegra pela Resolução n° 1.010/2005 do CONFEA e, por último, consagradas na Lei n°  12.378/2010, em seu artigo 2º. 

 

Em complemento, o artigo 3º. da lei especifica que “os campos da atuação profissional para o exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuação profissional”. 

 

A Lei n° 12.378/2010 está integralmente alinhada com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo constam da Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior (CNE/CES) do Ministério da Educação (MEC).

 

Importante ressaltar que segue em vigor a Resolução CAU/BR   nº 21, de 25 de abril de 2012, que regulamenta o artigo 2º. da Lei nº 12.378/2010 e tipifica os serviços de arquitetura e urbanismo para efeito de registro de responsabilidade, acervo técnico e celebração de contratos de exercício profissional. 

 

No âmbito do CAU/BR funciona a Comissão Temporária de Harmonização do Exercício Profissional (CTHEP), incumbida de manter os entendimentos com outras profissões, com vistas a propor em comum acordo uma regulamentação das áreas de atuação privativas e das áreas de atuação compartilhadas que atenda aos aspectos legais e às características das formações das diversas áreas de conhecimento. Alguns avanços já foram alcançados.

 

A Resolução  n° 180 também não afeta os dispositivos da Lei n° 12.378, de 2010, que tratam dos interesses públicos e da sociedade contra a má prática ou o exercício ilegal da profissão.

 

Clique aqui para acessar a íntegra da Resolução e seus considerandos.

AVISO: SICCAU FORA DO AR!

Informamos que o Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU) está indisponível no momento, com previsão de retorno às 18 horas de hoje (22/08).

 

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Pedimos desculpas por eventuais transtornos causados.

 

Gratos pela compreensão.

 

Centro de Serviços Compartilhados (CSC)

Crescimento Vertical da Cidade.

Já sobre o empreendedorismo que busca o crescimento vertical da cidade, o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima (CAU/RR). Jorge Romano Netto, disse que os empresários devem estar atentos à apresentação do projeto junto ao CAU/RR e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Roraima (CREA/RR). Projetos de paisagismo e arquitetura estão vinculados ao CAU somente após aprovação das etapas com a Prefeitura. “São analisados todos os procedimentos que tornam a obra apta para execução de um projeto seguro”, explicou.

Jorge Romano Netto também avaliou a construção das obras de pavimento vertical para o estado em meio à crise. “A verticalização é um processo inevitável nos grandes centros, pois quanto mais espalhada a cidade, mais caros ficam os serviços públicos, e para melhorar a oferta de serviços, se busca a concentração da população nas áreas onde já tem infraestrutura. E esse processo já está chegando em Boa Vista e é irreversível.

Para Jorge Romano, os investimentos que contemplam todas as classes financeiras são vistos como positivos.

“O popular possui uma linha de financiamento diferente. É possível fazer o pagamento de prestações reavaliadas a cada cinco anos se não ocorrerem inadimplências. Já os maiores são de categoria privilegiada e existe concentração de renda para alguns, e são essas pessoas que as grandes obras de luxo dedicam seus investimentos  estruturais”.

A construção das Torres do Jóquei, um edifício vertical após o Varandas do Rio Branco, é um dos investimentos de um grupo imobiliário em Boa Vista. A responsável é a URB Desenvolvimento Imobiliário empresa que desenvolve, incorpora e faz a gestão de empreendimentos por todo o país. A previsão é que o começo das obras ocorra em até quatro meses e sejam concluídas em primeira fase em um prazo de 36 meses.

De acordo com o Sócio Administrador da empresa URB, Fábio Folco, a decisão em investir em Roraima partiu da experiência em mais de 50 projetos que deram certo no Brasil.

“Somos um grupo empresarial focado na estruturação de operações financeiras. Para a 1º fase do projeto serão quatro torres de 18 pavimentos, totalizando 576 apartamentos, de 48m² a 70m². os empreendimentos vão gerar grande impacto para a cidade, como o incremento na economia local em mais de 50 milhões de reais pelos próximos 48 meses”, disse  Folco ainda disse que serão cerca de 300 empregos diretos em 900 empregos indiretos para Boa Vista. “Dia 8 correrá o lançamento da planta. Será a melhor a melhor utilização da infraestrutura urbana existente que também poderá trazer o desenvolvimento das empresas locais e atração de outras novas para a capital. O empreendimento será financiado por um banco de 1º linha, preferencialmente a Caixa Econômica Federal. Estamos em tratativas finais e informaremos a todos assim que o banco for contratado, com todas as garantias e seguros necessários para esta operação”.  Concluiu.

 

Fonte: Folha de Boa Vista.

IV Seminário de Arquitetura Moderna na Amazônia

 

IV SAMA

Núcleo AMA – NAMA é um núcleo temático que reúne arquitetos, artistas e grupos de pesquisa das universidades públicas da Amazônia Legal interessados no (re)conhecimento, documentação, preservação, divulgação e conservação da modernidade na Amazônia. Iniciou as atividades em 2016 como um coletivo independente e desde então, promove a cultura disciplinar através dos seminários – SAMA, da revista científica Amazônia Moderna e da Exposição de arquitetura contemporânea – XAMA.

Hugo Massaki Segawa, http://www.fau.usp.br/docentes/hugo-massaki-segawa/

 

 

Nos dias 20 a 22 de agosto de 2019 ocorrerá o IV Seminário de Arquitetura Moderna na Amazônia em Boa Vista. Pela primeira vez em Roraima, o evento é conduzido pela Universidade Federal de Roraima – UFRR e conta com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/RR, do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA/RR, da Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA – Mútua/RR, do Instituto de Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional – IPHAN-RR e do DOCOMOMO Brasil. O programa do seminário incluiu exposições, conferências, mesas redondas, lançamento de publicações com a participação de pesquisadores convidados e o SAMA-Tour com visitas as obras icônicas da arquitetura moderna em Roraima.

Jose Portocarrero

O tema do seminário é FRONTEIRAS DA MODERNIDADE é transversal aos três eixos propostos para os trabalhos: Arquitetura Moderna na Amazônia, Urbanismo Moderno na Amazônia e Paisagem Moderna na Amazônia.

Em Arquitetura Moderna na Amazônia são esperados trabalhos que abordem as relações entre os conjuntos arquitetônicos, urbanos e paisagísticos modernos e as suas conexões com a universalidade, regionalidade e o lugar.

Em Urbanismo Moderno na Amazônia acolherá trabalhos que abordem o (re)conhecimento dos protagonistas e/ou obras realizadas com o objetivo de contribuir com a construção da historiografia moderna.

Em Paisagismo Moderno na Amazônia são aguardados trabalhos que apresentem como pauta a conservação dos sítios e edifícios modernos, com usos originais ou novos, e práticas sobre manutenção, valorização e gestão.

Os artigos aprovados pelo Comitê Científico serão recomendados para a apresentação e publicados no site do NAMA. Serão publicados os resumos apresentados no Caderno de Resumos do IV SAMA e selecionados artigos para uma edição da Revista Amazônia Moderna.

Os pôsteres do IV SAMA aprovados pelo Comitê Científico serão expostos em local definido pela organização.

Os interessados deverão submeter os trabalhos pelo site EM CONSTRUÇÃO.

Informes CAU/RR.

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Roraima inaugura hoje uma nova fonte de informações para estreitar laços com os arquitetos urbanistas de Roraima. O ‘Informes CAU/RR” usará um grupo de Whatsapp unicamente para repassar informações do conselho aos arquitetos de forma rápida e eficiente, o grupo de whatsapp não terá interação entre participantes, somente os administradores do grupo poderão enviar os informativos evitando enorme números de mensagens aleatórias.

Serão disponibilizadas informações sobre anuidades, eventos, exercício profissional, vídeos tutoriais de forma sincronizada. Para maiores informações sobre as postagens os números de contato do conselho continuarão a disposição normalmente.

Link dos Informes CAU/RR:

https://chat.whatsapp.com/K8sYQXGFdPfLyTsJfoStsC

Telefone de Contato para retiradas de dúvidas: 95 3224-2967 / 98101-1135 /98115-0016

E-mail: atendimento@caurr.gov.br